A colheita
- Nathalia Olejnik
- 11 de set. de 2018
- 2 min de leitura
A palavra de Deus diz que nós colheremos tudo o que plantarmos ( Gl 6.7-8). Isso significa que colheremos tanto o bom, quanto o ruim, tudo depende do que plantarmos.
Certa mulher que se diz cristã era uma mulher muito ruim em vários sentidos: ela humilhava as pessoas, mandava nelas como se fossem seus empregados, ameaçava pessoas, usava do nome de certas pessoas para fazer o que ela queria, enfim, era uma mulher ruim, mas todo final de ano, no culto de ação de graças, ia cantar e agradecer a Deus. Nesses últimos tempos, muitas coisas ruins tem acontecido na vida dela e, aparentemente, o tempo da colheita dela chegou.
Essa mulher já feriu pessoas que eu amo, já tentou prejudicar os meus, mas quando eu soube do que estava acontecendo a ela, não tive o sentimento de "prazer" ou satisfação, o que eu tive foi pena e temor. Pena porque, apesar de ela ter feito tanto mal as pessoas, eu não consigo desejar o mal de volta para ela. Ela é conhecedora da palavra de Deus e eu desejo profundamente que ela se arrependa de tudo o que fez. Temor porque a minha colheita também irá chegar um dia.
A colheita chega para todos, sem exceção. Mas, o que temos plantado? Temos sido bons semeadores, maus semeadores ou pior, não temos semeado nada. A palavra de Deus diz lá em Apocalipse 3.15-16:
"Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca."
Eu temo pela minha colheita, por isso tomo cuidado em que plantar. Tento todos os dias ser uma pessoa melhor que ontem e oro para que Deus me melhore sempre. Temos que tomar cuidado com o que desejamos, com o que sentimos, com o que fazemos ou com o que pensamos.
Que Deus tenha misericórdia de nós e que nós possamos aprender a ser como Ele é.
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